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domingo, 20 de outubro de 2013

Lucky Patcher V 3.6.2


Crackeador de aplicativos para Android



Esse aplicativo  contem uma lista de Ativação para vários outros aplicativos. Muito fácil de usar, veja tutorial e vídeo no final do post.


Descrição

Lucky Patcher é uma grande ferramenta Android para remover anúncios, modificar permissões, contornar as verificações de licença, e muito mais. Para usar este aplicativo, você precisa de um dispositivo com Root.


Apesar de estável, o funcionamento do Lucky Patcher não pode ser garantido 100%. Então, você é o único responsável da utilização deste aplicativo. Sob nenhuma circunstância o criador ou seus divulgadores ser responsáveis por quaisquer problemas causados no seu dispositivo.

Tutorial – Como usar o Lucky Patcher







QR
 

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Microsoft monta PC gamer capaz de rodar jogos em 12K [vídeo]

Configuração custou um total de 15 mil dólares e utilizou três monitores 4K para atingir resultados.




Você acha seu PC gamer incrível só porque ele consegue rodar jogos em 1080p com alto nível de qualidade gráfica e a taxas de 60 quadros por segundo? Pois saiba que a Microsoft criou um computador com configurações que fariam até mesmo sua máquina se envergonhar.

Isso porque a máquina desenvolvida por eles foi capaz de rodar games à absurda resolução de 12K, com a ajuda de três monitores 4K trabalhando em conjunto. O resultado, como você pode ver no vídeo acima, é simplesmente impressionante, trazendo o game DiRT 3 com gráficos absurdamente detalhados.

Jogando com apenas uma das telas 4K, o game ficou ainda mais bonito: embora sem a vantagem da visão panorâmica, foi possível rodar DiRT 3 na qualidade máxima e ainda manter tudo rodando a uma taxa de mais de 100 quadros por segundo, em média – de fato, segundo os registros de Gavin Gear no Extreme Windows Blog, o título chegou à marca de 150 fps.

Qualidade distante


Por mais que esse resultado seja realmente incrível, o fato é que você não deve esperar ver pessoas com máquinas como essa tão cedo. Em primeiro lugar, um computador como esses custou a bagatela de 15 mil dólares (R$ 33,6 mil) para ser montado, com um hardware que incluía nada menos que três Radeon 7970 em Crossfire.










Para comportar as placas, fonte teve que ficar fora do gabinete (Fonte da imagem: Reprodução/Extreme Windows Blog)


Em segundo lugar, praticamente nenhum game está preparado para suportar tamanha resolução. Tanto que Gavin teve que pedir a ajuda da AMD para criar um driver especial para trabalhar com o hardware que ele estava utilizando; mesmo assim, o jogo rodava a míseros 8 quadros por segundo, até que eles se viram obrigados a utilizar a terceira 7970.

Passando todos esses obstáculos, Gavin encontrou um último problema: tal configuração consumia tanta energia que a fonte utilizada na máquina simplesmente não foi capaz de aguentar, desligando após poucos minutos de jogo. É, parece que realmente é melhor nos contentarmos com o 1080p, por enquanto.




Fanboys: quando os consumidores se transformam em torcedores de uma marca.

Tentamos entender o que é essa paixão a ponto de o seguidor de uma marca defendê-la a unhas e dentes.



“O PS4 tem um hardware melhor, se liga”. “O Xbox One tem computação em nuvem e um controle mais anatômico”. “Vocês vão ver quando um novo Mario ou Zelda sair para Wii U”. “Android é open source, Apple fica no mundinho dela”. Essas discussões são frequentes em fóruns e comentários de matérias, inclusive aqui no BJ.

O que será que justifica essa paixão a ponto de o seguidor de uma marca defendê-la a unhas e dentes como se ela fosse seu time de futebol do coração? É bem possível que você se enquadre em algumas características daquilo que chamamos de “fanboy” – e isso não é necessariamente ruim. Porém, assim como tudo na vida, qualquer coisa em exagero pode culminar num tom desagradável. Se você tem uma opinião muito forte a respeito de uma marca, provavelmente é um fanboy e nem sabe.

Mas enfim, o dicionário diz o que é um fanboy?


A maioria não. O termo nada mais é do que uma derivação de “fã”, indivíduo que manifesta grande admiração ou interesse por alguém/algo (times, marcas, artistas, políticos, músicos etc.). “Boy” é uma palavra que pode ter carga pejorativa e geralmente se encaixa em apelidos de tom duvidoso – vide “playboy” (garotos mimados), ”gogo boy” (dançarinos genéricos), entre outros.




Será que isso é um "caixista"? (Fonte da imagem: Reprodução/WhatCulture)

É até estranho pensar que a definição de “fanboy” não é autoexplicativa. Na internet, o termo parece uma bomba arremessada no meio de discussões. Quando um acende o pavio, o restante começa a se manifestar e as brigas em torno de uma marca rolam soltas.

Não há um período preciso da origem do termo “fanboy”, mas os registros dão conta de que a palavra surgiu lá nos meados de 1920, quando incendiaram as primeiras discussões em torno de histórias em quadrinhos (forte item de entretenimento da época), e significava literalmente um “jovem fã”. Segundo Harry McCracken, jornalista norte-americano que atuou na CNET e na revista PC World, o termo é uma junção de “fan” e “funboy”, cujo propósito era ser “depreciativo, mas de modo amistoso”. O termo acabou se infiltrando no segmento tecnológico e na cultura geek – na qual os games se inserem como vertente mais forte nos tempos atuais.

As derivações do fanboy – “haters”, “trolls” e outros


Diversas figuras camufladas por variados apelidos permeiam a internet. Em comentários aqui no BJ (sim, nós lemos tudo), é absolutamente comum os “haters” se manifestarem. O termo talvez se refira a uma renovação do “do contra”, indivíduo que é sempre contrário ao que lê ou vê e só sabe criticar sem enxergar as vantagens – talvez porque não as queira enxergar.

Os “trolls” são internautas que simplesmente querem ver o circo pegar fogo. Eles aproveitam a seção de comentários para tacar a lenha na fogueira. Numa notícia bombástica e que talvez nem tenha muito a ver com o universo daquilo que ele curte, o troll vai lá e joga tudo no ventilador para incendiar os comentários. Alguém aí se lembra da redenção da Microsoft quando ela resolveu voltar atrás com todas as suas políticas restritivas? Clique aqui para refrescar a memória. Trolls, haters e fanboys não faltaram. São verdadeiros trolleiros ou trolladores.

Um "trolleiro" ou "trollador" é mais ou menos isso aí: pisa em cima das marcas e só quer ver o circo pegar fogo entre os fanboys. (Fonte da imagem: Reprodução/Trollers)

Android x Mac – e na briga entram Samsung, LG, Sony Xperia, iPhone...


As discussões acaloradas não acontecem somente no universo gamer e no futebol. Elas rolam também nos assuntos pertinentes a super-heróis (DC x Marvel), filmes, canais de televisão e... Dispositivos mobile.

As fiéis legiões de seguidores da Apple formam filas homéricas no lançamento de um produto da marca. Guiados pela maçã de Steve Jobs, os fãs não abrem mão daquilo que julgam como o “sistema operacional mais estável e seguro” e não costumam entrar em discussões de fanboys por julgarem que seu aparelho é superior.

Os adeptos do Android têm na manga o forte argumento de que o sistema operacional da gigante Google tem a mesma filosofia liberal da empresa, isto é, um sistema “open source” que abre um leque de opções ao consumidor e deixa o aparelho em terreno compatível com praticamente quaisquer aplicativos.

Fanboys: quando os consumidores se transformam em torcedores de uma marca
Usuários da Apple sendo conduzidos ao lançamento de um novo produto da marca. (Fonte da imagem: Reprodução/PeorparaelSol)

Mas o grande lance dessa história de Android é que as brigas são “fratricidas”, isto é, “ocorrem entre irmãos”. Vejamos: marcas como Samsung, LG e Sony Xperia, as maiores em smartphones e tablets que não têm o emblema da maçã estampado no produto, têm fãs que brigam por razões menores, mas que são motivo de orgulho: estética do aparelho, poder de hardware, tamanho de tela etc., mesmo que todos usem Android. A briga entre Samsung Galaxy e Sony Xperia foi ganhando corpo com o decorrer do tempo – mas os donos desses aparelhos não perdem a chance de tirar uma casquinha de sarro da Apple quando podem.

A coisa é tão acirrada que diversas teorias conspiratórias surgem quando acontece algum acidente envolvendo esses aparelhos. Recentemente, um Galaxy S3 explodiu e causou ferimentos graves em uma jovem. Clique aqui e só dê uma conferida nos comentários. “Samsung e suas bombas de plástico”, diz um deles. O pavio é curto: os defensores da marca se pronunciaram e uma discussão quilométrica foi iniciada com a “oposição”.

Situação parecida ocorreu com um celular da LG, cuja bateria explodiu após quatro meses de uso. A marca não é motivo de tanta chacota como as outras, mas o fato deu corda para discussões. O maior orgulho dos “antiApple” talvez tenha sido um recente acidente que ocorreu na China. Um iPhone ligado à tomada liberou uma descarga elétrica e deixou um chinês em coma. Comentário número 1? “iPhone matando mais que a dengue”. Para alguns, a marca é uma “doença”.

Fanboys: quando os consumidores se transformam em torcedores de uma marca
Será que ele é fanboy da Apple? (Fonte da imagem: Reprodução/The Telegraph)


Os “xiitas” dos consoles


Nintendistas, sonystas e caixistas. Fãs fervorosos que não aceitam uma sugestão do tipo “quando você vai trocar de video game?”. Veja as alcunhas que esses fanboys costumam dar ao seu habitat:
  • “Big N” ou “Mariofans” para a Nintendo;
  • “Sonystas” ou PSFans” para os consoles da família PlayStation;
  • “Caixistas” no caso dos adeptos da Microsoft (o termo vem de “box” do Xbox, cuja tradução é “caixa” ou “caixa X”).
Os fanáticos ao extremo atribuem esses títulos a si mesmos e se agarram cegamente à marca ou à empresa, comprando briga com qualquer jogador que não esboce as mesmas emoções radicais que eles. Irritá-los é mexer no ninho de cobras.

Fanboys: quando os consumidores se transformam em torcedores de uma marca
Observe profundamente o olhar do rapaz. Agora tente falar mal da Nintendo. (Fonte da imagem: Reprodução/Ripten)

Como irritar um fanboy

Os fanboys são facilmente comparáveis a torcedores de futebol. Você até pode começar a falar do time alheio, mas não se aventure muito em críticas ou vai sobrar para você numa longa discussão que pode se direcionar para um tom agressivo.

Não sugira que ele mude de time, isso não vai acontecer. Da mesma forma, não faça propagandas de outra marca, pois o fanboy continuará vestindo a camisa de sua favorita. Não critique piamente a filosofia do clube dele – ou da marca, nesse caso –, pois isso só vai acirrar a discussão. Acima de tudo, não coloque a paixão desse “torcedor” em xeque porque ele vai retrucar na mesma moeda e dar início a uma interminável discussão.

Veja o que você não deve dizer:
  • A um sonysta: “Você vai desbloquear esse console?”;
  • A um caixista: “Quantos jogos a LIVE te deu esse mês mesmo?”;
  • A um Nintendista: “Quando você vai comprar um video game sério?”.


Fanboys: quando os consumidores se transformam em torcedores de uma marca
 (Fonte da imagem: Reprodução/Gameblast)

Enquanto isso, os jogadores de PC assistem de camarote e dão risada


Claro que, no balanço geral deste artigo, estamos descrevendo os perfis mais comuns e “radicais”. Os jogadores de PC devem ser considerados, mas sempre se mostram mais neutros com relação a opiniões sobre os consoles. Há registros de “PCeístas” por aí, mas eles costumam ser bastante equilibrados. Na verdade, eles assistem de camarote a todo o campo de batalha em que os fanboys se digladiam e dão risadas.

O vídeo a seguir bombou na internet quando a Microsoft anunciou o “family share” do Xbox One antes de ter cancelado suas políticas restritivas. Francis, o rapaz discursando em frente à câmera, esbraveja toda sua fúria e destrói um Kinect diante dos olhos de todo mundo:




A concorrência sadia: quem sai ganhando? Todos nós

Não adianta torcer para que a outra marca se dê mal. Muitos pregam o fim da Nintendo dizendo que ela pode seguir o mesmo caminho da SEGA, outros torcem para que o Xbox One sepulte a Microsoft nos games e muitos praguejam a Sony para que a sua rede seja invadida novamente e culmine no fim da PSN. Isso é saudável? Jamais.

Quanto mais consoles, melhor para todo mundo. Os consumidores fomentam o mercado. O leque de opções não é apenas “legal”: é algo necessário. Tudo funciona como uma espécie de gangorra em que uma marca constantemente “empurra” a outra, obrigando-a a implementar melhorias em serviços, produtos para o jogador, preços de jogos, hardware etc. Se a marca X não melhorar, a Y pode ultrapassá-la. Enquanto isso, a marca Z pode assistir a toda essa briga e se aproveitar da situação alheia para dar uma arrancada.

Assim o mercado funciona: uma marca sustenta a outra e nenhuma pode reinar sozinha na cadeia do consumismo, ou em algum momento essa marca pode avacalhar os consumidores – afinal, eles não terão outra opção.

  Fonte:   BJ

Samsung bate Apple e é a empresa de tecnologia mais lucrativa do mundo

Relatórios oficiais mostram que no segundo trimestre deste ano a empresa sul-coreana bateu um novo recorde de lucratividade.



A empresa mais lucrativa do mundo da tecnologia não é mais a Apple. A companhia fundada por Steve Jobs acaba de perder o posto para a sua principal rival, a Samsung. Os relatórios oficiais divulgados pelas duas companhias mostram que, ao menos no segundo trimestre de 2013, a empresa sul-coreana levou a melhor.

Entre os meses de abril e junho de 2013 a Samsung lucrou US$ 8,3 bilhões, um valor 47% maior do que o conquistado no mesmo período de 2012. Já a Apple lucrou “apenas” US$ 6,9 bilhões, 17% a menos do que a sua principal rival no mercado. Em relação ao ano passado a queda no lucro foi de 26%.

Nos últimos três meses, a Samsung entregou ainda um total de 71 milhões de unidades de smartphones enquanto a Apple vendeu somente 31 milhões de unidades. Vale lembrar que a empresa sul-coreana possui uma variedade maior de aparelhos, inclusive com muitos modelos de baixo custo, o que torna natural a vitória nesse quesito.

 Fonte:  
BGR

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Mobile AntiVirus Security PRO v3.1.1.2


Antivírus para Celular PRO


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Descrição
AVG Mobile AntiVirus Security PRO para Android™ é a versão premium e com todos os recursos do aplicativo AntiVirus FREE da AVG. É um aplicativo de segurança móvel que protege seu telefone e tablet contra vírus, malware, spyware e exploração online, em tempo real.



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Task killer:

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App Locker:

■ Bloqueie aplicativos para proteger sua privacidade ou bloqueie suas configurações para proteger o 
dispositivo

Backup de aplicativos:

■Faz backup de aplicativos do seu dispositivo para seu cartão SD, de forma que você pode restaurá-los sempre que for n
ecessário




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quarta-feira, 24 de julho de 2013

Evento Google: anúncio do Android 4.3 e novo Nexus 7 [ao vivo]




Data: 24 de julho de 2013


Horário: 13 horas (Brasília)


Neste dia 24 de julho, Sundar Pichai (um dos principais nomes dos departamentos de Android e Chrome OS da Google) vai apresentar novidades bem interessantes para a imprensa especializada em tecnologia. Ainda não há detalhes do que será revelado pela empresa de Mountain View, mas há especulações bem contundentes que apontam para dois anúncios principais durante o evento.


O principal deles deve ser o Android 4.3, que terá vários detalhes mostrados pela empresa norte-americana. Entre as novidades, espera-se que sejam mostrados novos apps de câmera, recursos Bluetooth e vários outros itens que ainda não foram mencionados. Além disso, é possível que o Chrome OS seja citado durante o evento, mas não há qualquer informação sobre as novidades que podem chegar.

Por fim, também há grandes expectativas para uma apresentação de hardware no evento. Estima-se que o Nexus 7 tenha sua segunda geração revelada durante o evento do dia 24 de julho. Ele seria o primeiro aparelho a chegar ao mercado com a nova versão do sistema operacional Android. Os rumores apontam para processador Snapdragon 600 de 1,5 GHz e 2 GB de RAM como principais recursos do tablet.

O evento da Google começa às 13 horas (horário de Brasília)

 Fique atento a todos os detalhes e saiba de tudo o que a Google está preparando para o mercado de portáteis neste segundo semestre. Quais são as suas apostas?

  Fonte:   Google


 
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